As batalhas de D. Pedro I
Fim da guerra da Independência da Bahia, com vitória das forças favoráveis ao Império do Brasil. Pouco depois, o mesmo se passa no Maranhão, Pará, Piauí e Cisplatina
Num golpe com apoio de militares, D. Pedro I dissolve a Assembleia Constituinte, alegando que ela pretendia reduzir o poder do imperador; José Bonifácio, conselheiro D. Pedro durante a Regência e considerado o Patriarca da Independência, é deportado
D. Pedro I tenta consolidar o poder
Imperador outorga a nova Constituição, que tira autonomia das províncias, adota o voto censitário e subordina Igreja ao Estado
Buenos Aires, EUA e o reino africano do Daomé reconhecem a independência do Brasil
Tropas de D. Pedro I sufocam a Confederação do Equador, revolta pernambucana que protestava contra o fechamento da Constituinte e a outorga da Carta
Grupo de 39 alemães se estabelece em São Leopoldo (RS), marcando início da imigração alemã, que esse estenderia para SC
Portugal reconhece formalmente a independência do Brasil, que em troca aceita pagar indenização de 2 milhões de libras esterlinas; em seguida, a Grã-Bretanha segue o mesmo caminho
Morre D. João VI e D. Pedro é reconhecido como rei de Portugal (D. Pedro IV), mas abdica em favor de sua filha de apenas 7 anos, D. Maria da Glória (D. Maria II)
Tratado de paz entre Brasil e as Províncias Unidas do Rio da Prata (futura Argentina) põe fim à Guerra Cisplatina; os dois países aceitam a independência da Província Cisplatina, que passa a ser chamada de República Oriental do Uruguai