As Cortes derrubam a censura à imprensa; jornais e panfletos invadem todos os cantos do Reino Unido português.
Pressionado pelos efeitos da Revolução do Porto, amplamente aceita no Brasil, D. João VI adota várias medidas que aumentam a tensão entre portugueses no Brasil e em Portugal
João VI nomeia D. Pedro como príncipe regente e volta para Portugal; cerca de 4 mil integrantes da Corte acompanham viagem do rei português, que levou grande carga de ouro e diamantes que estavam guardados no cofre do Banco do Brasil
Em abril, decretos das Cortes Constitucionais portuguesas reduzem o “status” do Brasil, entre eles o que subordina os governos provinciais diretamente a Lisboa; com isso a autoridade do príncipe regente fica restrita ao Rio de Janeiro
Em dezembro, as Cortes determinam o regresso de D. Pedro a Portugal, sob justificativa de que o príncipe regente precisava completar sua educação; como reação, grupos políticos do Brasil reforçam a autoridade do príncipe