Teatro Sérgio Cardoso recebe a leitura dramatizada de ‘Quatro Mulheres’

Dia 20 de setembro a Sala Paschoal Carlos Magno, do Teatro Sérgio Cardoso, recebe a leitura dramática da obra Quatro Mulheres. Esta obra traz à luz a história de Quatro Mulheres da independência. Mulheres que ficaram na sombra da história onde os heróis costumam ser de outro gênero com dramaturgia de Gabriela Rabelo Quatro Mulheres narra as lutas e glórias destas heroínas invisíveis até então, nas passagens históricas no período da independência do Brasil.

Ah, Mulheres! Ah, Independência! são frases cujo sentido está inteiramente ligado à forma de ouvi-las ou pronunciá-las. Podem ser irônicas, depreciativas, elogiosas, laudatórias… Experimente falá-las de diversas maneiras.

As muitas lutas para vencer as inúmeras barreiras criadas têm feito com que elas sejam entendidas de um modo promissor. Um viva! às mulheres, um viva! à independência. Que possam alcançar sua plenitude.

É disto que a obra Quatro Mulheres pretende tratar.

Ao falar das histórias da Princesa Leopoldina, de Sóror Joana Angélica, de Maria Quitéria e de Maria Felipa de Oliveira procurarei abordar as lutas que elas travaram para serem quem foram e de como essa pessoa que decidiram ser marcou, tão profundamente, as vidas de tantas outras.

Esta obra traz à luz a história de Quatro Mulheres da independência. Mulheres que ficaram na sombra da história onde os heróis costumam ser de outro gênero com dramaturgia de Gabriela Rabelo Quatro Mulheres narra as lutas e glórias destas heroínas invisíveis até então, nas passagens históricas no período da independência do Brasil.

O texto procura manter nossas heroínas dentro do quadro que os registros e literatura do período nos ajudou a resgatar.

Como uma viagem no tempo a peça leva o público para algumas reflexões sobre nossa história de nação, estas mulheres personagens históricas expõem com humanidade e profunda verdade que cada uma delas teve seu papel e representatividade nas idas e vindas da independência foi de grande importância.

Procuramos traduzir do nosso jeito, um pouco do muito que cada uma delas deixou dentro de nós. A trilha sonora pontua na obra estas passagens e fatos que trazem a cena um ritmo e cadência fundamentais em um espetáculo solo. Nossa atriz/mulher/contadora de história/Quilombola Maria Baú que irá dar vida às quatro mulheres da independência do Brasil, acompanhada por um músico.

Em forma e estilo de Leitura Dramática Encenada a Peça Quatro Mulheres tem Direção Geral, Ambientação e Produção de Niveo Diegues. Argumento, Direção de Produção, Figurinos e Adereços Cênicos de Deborah Correa. Atuação de Maria Baú. Direção Musical de Renato Primo Commi, músico Gabriel Ivanoff.   

Ficha técnica:

IDEALIZAÇÃO E PESQUISA: DEBORAH CORRÊA

TEXTO: GABRIELA RABELO 

DIREÇÃO GERAL: NIVEO DIEGUES 

DIREÇÃO DE PRODUÇÃO: DEBORAH CORREA

ATRIZ: CIDA BAÚ 

DIREÇÃO MUSICAL: RENATO PRIMO COMMI 

MÚSICO: GABRIEL IVANOFF

AMBIENTAÇÃO: NIVEO DIEGUES 

FIGURINOS e ADEREÇOS: DEBORAH CORREA 

PRODUÇÃO EXECUTIVA: NIVEO DIEGUES

Este espetáculo foi contemplado EDITAL PROAC Nº 35/2021 – Projetos Culturais 200 anos da Independência do Brasil.